Não existe idade para o afloramento da mediunidade, mas é claro que um bebê não poderá se ligar a um espírito e começar a falar, algumas etapas deverão ser alcançadas para que ocorra a ligação espiritual.
Também devemos ter cuidado para não achar que uma criança é médium antes dos sete anos, já que nesse período ela está se ajustando ao mundo físico, sendo por isso mais fácil o contato com espíritos desencarnados.
Em vários livros vemos exemplos de espíritos que se aproximam de crianças para influenciá-las a fazer uma prece ou levantar algum assunto importante. Pela sua pureza, inocência e por ainda não estarem completamente ligadas ao plano físico elas são muitas vezes o canal mais receptivo para influencias espirituais.
Porém existem crianças que desde cedo mantém um contato "mais intenso" com o mundo espiritual, tendo visões, conversando e até brincando com crianças desencarnadas.
O desabrochar da mediunidade pode ocorrer em qualquer idade, criança, jovem, adulto e até pessoas mais velhas.
Não acredito ser uma boa opção o aprimoramento mediúnico para crianças e jovens, na minha humilde opinião elas devem ser preparadas através de estudos espiritualistas e principalmente do Evangelho, para quando se tornarem mais velhas possuírem uma base sólida para a execução de sua tarefa. ,afloramento prematuro indica início de trabalho prematuro..
A tarefa do médium demandará confiança, maturidade, fé, coragem e vontade, atribuitos que muitas crianças ou jovens geralmente ainda não consolidaram em seu caráter, por isso mais vale um trabalho iniciado aos 20 anos e executado durante toda uma existência do que uma explosão aos 15 anos com término aos 19.
Allan Kardec fala sobre o desenvolvimento mediúnico de crianças no Livro dos Médiuns:
" Haverá inconveniente em desenvolver-se a mediunidade nas crianças?
Certamente e sustento mesmo que é muito perigoso, pois que esses organismos
débeis e delicados sofreriam por essa forma grandes abalos, e as respectivas imaginações excessiva sobreexcitação. Assim, os pais prudentes devem afastá-las dessas idéias, ou, quando nada, não lhes falar do assunto, senão do ponto de vista das conseqüências morais.
débeis e delicados sofreriam por essa forma grandes abalos, e as respectivas imaginações excessiva sobreexcitação. Assim, os pais prudentes devem afastá-las dessas idéias, ou, quando nada, não lhes falar do assunto, senão do ponto de vista das conseqüências morais.
Há, no entanto, crianças que são médiuns naturalmente, quer de efeitos
físicos, quer de escrita e de visões. Apresenta isto o mesmo inconveniente?
físicos, quer de escrita e de visões. Apresenta isto o mesmo inconveniente?
Não; quando numa criança a faculdade se mostra espontânea, é que está na sua
natureza e que a sua constituição se presta a isso O mesmo não acontece, quando é provocada e sobreexcitada. Nota que a criança, que tem visões, geralmente não se impressiona com estas, que lhe parecem coisa naturalíssima, a que dá muito pouca atenção e quase sempre esquece. Mais tarde, o fato lhe volta à memória e ela o explica facilmente, se conhece o Espiritismo.
natureza e que a sua constituição se presta a isso O mesmo não acontece, quando é provocada e sobreexcitada. Nota que a criança, que tem visões, geralmente não se impressiona com estas, que lhe parecem coisa naturalíssima, a que dá muito pouca atenção e quase sempre esquece. Mais tarde, o fato lhe volta à memória e ela o explica facilmente, se conhece o Espiritismo.
Em que idade se pode ocupar, sem inconvenientes, de mediunidade?
Não há idade precisa, tudo dependendo inteiramente do desenvolvimento físico
e, ainda mais, do desenvolvimento moral. Há crianças de doze anos a quem tal coisa afetará menos do que a algumas pessoas já feitas. Falo da mediunidade, em geral; porém, a de efeitos físicos é mais fatigante para o corpo; a da escrita tem outro inconveniente, derivado da inexperiência da criança, dado o caso de ela querer entregar-se a sós ao exercício da sua faculdade e fazer disso um brinquedo.
222. A prática do Espiritismo, como veremos mais adiante, demanda muito tato,e, ainda mais, do desenvolvimento moral. Há crianças de doze anos a quem tal coisa afetará menos do que a algumas pessoas já feitas. Falo da mediunidade, em geral; porém, a de efeitos físicos é mais fatigante para o corpo; a da escrita tem outro inconveniente, derivado da inexperiência da criança, dado o caso de ela querer entregar-se a sós ao exercício da sua faculdade e fazer disso um brinquedo.
para a inutilização das tramas dos Espíritos enganadores. Se estes iludem a homens feitos, claro é que a infância e a juventude mais expostas se acham a ser vítimas deles.
Sabe-se, além disso, que o recolhimento é uma condição sem a qual não se pode lidar com Espíritos sérios. As evocações feitas estouvadamente e por gracejo constituem verdadeira profanação, que facilita o acesso aos Espíritos zombeteiros, ou malfazejos.
Ora, não se podendo esperar de uma criança a gravidade necessária a semelhante ato, muito de temer é que ela faça disso um brinquedo, se ficar entregue a si mesma. Ainda nas condições mais favoráveis, é de desejar que uma criança dotada de faculdade mediúnica não a exercite, senão sob a vigilância de pessoas experientes, que lhe ensinem, pelo exemplo, o respeito devido às almas dos que viveram no mundo. Por aí se vê que a questão de idade está subordinada às circunstâncias, assim de temperamento, como de caráter. Todavia, o que ressalta com clareza das respostas acima é que não se deve forçar o desenvolvimento dessas faculdades nas crianças, quando não é espontânea, e que, em todos os casos, se deve proceder com grande circunspeção, não convindo nem excitá-las, nem animá-las nas pessoas débeis. Do seu exercício cumpre afastar, por todos os meios possíveis, as que apresentem sintomas, ainda que mínimos, de excentricidade nas idéias, ou de enfraquecimento das faculdades mentais, porquanto, nessas pessoas, há predisposição evidente para a loucura, que se pode manifestar por efeito de qualquer sobreexcitação. As idéias espíritas não têm, a esse respeito, maior influência do que outras, mas, vindo a loucura a declarar-se, tomará o caráter de preocupação dominante, como tomaria o caráter religioso, se a pessoa se entregasse em excesso às práticas de devoção, e a responsabilidade seria lançada ao Espiritismo. O que de melhor se tem a fazer com todo indivíduo que mostre tendência à idéia fixa é dar outra diretriz às suas preocupações, a fim de lhe proporcionar repouso aos órgãos enfraquecidos."
A maior parte dos centros possui evangelização infantil, passando os conhecimentos espirituais para os pequenos de forma suave, de acordo com a idade em que se encontra, acredito que essa é uma das melhores formas de prepará-los, além é claro do Evangelho no Lar.
Pessoas em idades avançadas também podem sentir o despertar de suas faculdades mediúnicas, isso não invalida o trabalho, não é mérito ou demérito. Não podemos julgar a vontade de nosso Pai e dos espíritos superiores, que sabem o exato momento que tudo deve acontecer.
Muitos médiuns evitam se dedicar ao trabalho por falarem que não tem tempo, o trabalho, os amigos, tudo tem prioridade e sempre pensão em um dia se dedicarem só que....
Você não sabe o tempo de vida que terá...
Você não sabe ao certo o tempo necessário para o início de sua tarefa mediúnica...
Muitas vezes, quando decidir iniciar o estudo e trabalho não lhe será mais permitido, porque já é época da colheita e você não plantou.
Não é você que escolhe a idade de iniciar o estudo e trabalho espiritual, Deus o chama e esse deve ser o momento de iniciar a preparação, pois quando estiver preparado ele o chamará novamente, só que agora para auxiliar os irmãos necessitados de Luz.
EXPERIÊNCIAS MEDIÚNICAS
COM
CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Em todas as épocas sempre surgiram crianças e adolescentes superdotados, portadores de dons e talentos fora do comum, inexplicáveis e às vezes espantosos.
Ninguém ignora as ocorrências clássicas nesse sentido.
É sabido que Mozart compôs uma ópera aos 8 anos, depois de ter executado ao piano uma sonata aos 4.
Pascoal não tinha mais que uma dúzia de anos quando descobriu a geometria plana.
Willy Ferreros com 5 anos dirigiu competentemente a orquestra do Folies-Bergère em Paris.
E o escocês Jacques Chrichton aos 15 anos discutia sobre qualquer questão em latim, grego, hebreu e árabe.
Incontáveis outros casos de crianças prodígio e adolescentes geniais como estes poderiam ser mencionados.
Por que, então, só o dom ou talento da mediunidade, que é tão espontâneo quanto outras aptidões naturais do ser humano, deixariam de brotar e florescer em tenra ou pouca idade?
A lógica da nossa doutrina diz que quanto mais o corpo de matéria densa, logo após a reencarnação, desenvolve-se neste mundo, obedecendo às leis da vida, mais vai fixando nele o Espírito, e assim dificultando-lhe contatos com o Além. Tecnicamente, pois, é forçoso admitirmos que as crianças e os adolescentes possuem, mais que os adultos, a capacidade de receber e transmitir a ação dos seres espirituais. São, portando, os maiores médiuns, mas geralmente nos recusamos a vê-los nesta condição.
Isto constitui grave erro.
Primeiro porque nos impede de ajudá-los a resolver seus problemas paranormais, segundo porque nos priva de aproveitar seus valiosos dotes na prática do Espiritismo, em casos sem contra-indicação.
Dou a lume o presente livro, prezado leitor, para informar-lhe sobre a tarefa que venho realizando nesse duplo sentido, e rogo que me leia liberto da idéias radicais em torno do assunto. Se você julga que não mereço isso, o que é um direito seu, responda esta pergunta:
- O que estamos fazendo, na atualidade do movimento espírita brasileiro, para ajudar e aproveitar, de forma realista, as crianças e os adolescentes médiuns?
Que elas e eles existem em profusão não temos como negar, pois os encontramos até no seio da nossa família.
Voltamos a indagar: o que estamos fazendo, concreta e objetivamente, como espírita, para atendê-los em suas necessidades e potencialidades?
Quase nada, sem sombra de qualquer dúvida.
Em nossas escolinhas de moral cristã, onde somos muito aplicados em transmitir os preciosos ensinamentos evangélicos, nunca falamos de mediunidade para as crianças e os adolescentes como deveríamos. E proibimos a sua presença em nossas sessões desobsessivas e de cura, promovidas cada vez menos para dar lugar a cursos sofisticados e palestras de oradores gongóricos.
A mediunidade para nós está virando tabu, coisa perigosa e descartável. Por incrível que pareça, os pastores protestantes e os clérigos católicos carismáticos assumem presentemente mais os fenômenos mediúnicos do que os líderes espíritas, representando isso uma vantagem para eles e uma vergonha para nós.
Sob a sugestão de uma copiosa literatura psicográfica aparecida nos derradeiros tempos proclamamos que “ a época do fenômeno já passou”, um enorme disparate, posto que o fenômeno mediúnico é lei natural e a lei d natureza não cai em exercício findo...
Achamos que “ não se deve desenvolver a mediunidade e sim educá-la”, outra grande tolice, porquanto há um Capítulo inteiro em O LIVRO DOS MÉDIUNS, o XVII, tratando DA FORMAÇÃO DE MÉDIUNS, que começa com este título: Desenvolvimento da mediunidade. O desenvolvimento da mediunidade é útil e necessário, embora a sua educação seja mais importante. São duas coisas distintas, que podem, e devem, ser feitas em conjunto, integralmente. Consulte-se os dicionários: desenvolver significa fazer crescer, educar é aprimorar. Ninguém educará satisfatoriamente a sua mediunidade se não a desenvolver. Conseqüentemente, o preceito “ não se deve desenvolver a mediunidade e sim educá-la” não passa de um refinado sofisma, infelizmente saído de uma pena respeitável em nosso movimento ideológico, de vocação mística.
Enfim, estamos fechando os olhos para a inevitável influência dos espíritos em nossas vidas, quando a doutrina nos altera para o fato de que eles se movimentam, como uma ‘ população invisível”, em derredor de nós ( O LIVRO DOS MÉDIUNS, Capítulo I, último parágrafo do item 56).
No que toca de maneira particular às crianças e aos adolescentes, somos de um extremismo demagógico e irracional.
Ora, toda regra tem exceção.
É claro que não podemos franquear as sessões mediúnicas para seres imaturos, incapazes de compreender as responsabilidades implícitas no intercâmbio espiritual consciente.
Todavia, será que não defrontamos vez por outras crianças e adolescentes merecedores de um tratamento diferenciado?
Será que não existem alguma criança e alguns adolescentes necessitados de ingresso em sessões espíritas experimentais para receberem socorro de emergência?
Será que não existem crianças e adolescentes dotados de estrutura psicológica e mediúnica capaz de lhes dar condição de bom desempenho em tarefas desobsessivas e de cura?
Eu digo que sim.
E digo não só com a experiência pessoal de longos anos de trabalho nesse campo, mas sobretudo com o conhecimento doutrinário adquirido na obra de Allan kardec ( e não evientemente em brochuras de médiuns brasileiros famosos, que fazem sucesso de público porque, arrimados no roustainguismo de fundo católico, pregam um Espiritismo sem Espírito).
É engraçado como os defensores do Espiritismo sem Espírito se escudam na 6ª pergunta e resposta do item 221 do Capítulo XVIII de O LIVRO DOS MÉDIUNS, jogando na lata de lixo a 7ª que lhe é subseqüente e complementar. Eis o inteiro teor de ambas, indissociáveis:
“ 6ª Haverá inconveniente em desenvolver-se a mediunidade nas crianças ?
“ Certamente e sustento mesmo que é muito perigoso, pois que esses organismos débeis e delicados sofreriam por essa forma grandes abalos, e as respectivas imaginações excessiva sobreexcitação. Assim, os pais prudentes devem afastá-las dessas idéias, ou, quando nada, não lhes falar do assunto, senão do ponto de vista das conseqüências morais”.
“ 7ª Há, no entanto, crianças que são médiuns naturalmente, quer de efeitos físicos, quer de escrita e de visões. Apresenta isto o mesmo inconveniente?
“ Não; quando muna criança a faculdade se mostra espontânea, é que está na sua natureza e que a sua constituição se presta a isso. O mesmo não acontece, quando é provocada e sobreexcitada. Nota que a criança, que tem visões, geralmente não se impressiona com estas, que lhe parecem coisa naturalíssima, a que dá muito pouca atenção e quase sempre esquece. Mais tarde, o fato lhe volta à memória e ela o explica facilmente, se conhece o Espiritismo”.
Eis aí.
A pergunta seguinte, 8ª indagando “ Em que idade pode a criança ocupar-se de mediunidade”, tem resposta com estas duas frases iniciais:
“ Não há idade precisa, tudo depende inteiramente do desenvolvimento físico e, ainda mais, do desenvolvimento moral. Há crianças de doze anos a quem tal coisa afetará menos do que a algumas pessoas já feitas”.
Como se nota pelo exposto, não cometemos nenhum deslize doutrinário em
ter algumas crianças e adolescentes excepcionais participando de nossas sessões desobsessivas e de cura regulares. Eu as tenho, com excelentes resultados para elas e para a causa espírita. Provarei isto neste volume.
No mais, caro leitor, lembro-o de que Allan Kardec se valeu da mediunidade das senhoritas Baudim e Japhet na fase de composição da doutrina. Recordo-o de que ele declara possuir a médium Ernance Dufaux 14 anos ao escrever o romance HISTÓRIA DE JOANA D’ARC DITADA POR ELA MESMA ( Revista Espírita, edição de janeiro de 1858). E finalmente chamo a atenção para um detalhe – lendo os livros de Arthur Conan Doyle e Roberto Amadou citados precedentemente constata-se que:
a) graças a uma menina chamada Florrie, de apenas 10 anos, importantes manifestações Espíritas foram documentadas pelo dr. William Barret;
b) Os primeiros fenômenos mediúnicos produzidos através de Eusápia Palladino foram verificados quando ela tinha 15 anos;
c) Florence Cook começou a sua atividade de médium de efeitos físicos em 1871, aos 15 anos, e somente depois, em 1874, submeteu-se a experiências com William Crooks, fornecendo-lhe proas que glorificam o passado do Espiritismo;
d) Martha Béraud contava 16 anos quando Richet testou a sua mediunidade;
e) Daniel Dunglas Home, com 13 anos, já era acionado pelos Espíritos;
f) Finalmente aos 14 anos Angélique Cottin viu o desabrochar da sua mediunidade.
Assim como Jesus confundiu os doutores da lei antiga quando tinha 12 anos, segundo os relatos evangélicos, numerosas crianças e incontáveis adolescentes estão confundindo os doutores de Espiritismo em terras brasileiras. Despertar para a realidade é a melhor coisa que eles poderão fazer, deixando de prestigiar a produção psicográfica de médiuns místicos em detrimento da obra de Allan Kardec.
Bibliografia
Nazareno Tourinho, Experiências Mediúnicas com Crianças e Adolescentes, pág, 27/33, PA, 2000.
eu tenho 12 anos e tenho mediunidae neste ano mesmo eu tive minha primeira vibraçoa espiritual,a mae de santo so terreiro falou que eu nao podia desenvolver no terreiro pis,eu era muito pequena e é muito perigoso pois eu nao podia voltar mais au plano terrestre,mas ai o ogan da casa sai do terreiro ai ela me colocou no cargo como Ogan Mirim do terreiro.Mas ainda, mesmo eu sinto vibraçoes princilamente na linha de IEMANJA E OGUN.
ResponderExcluirMuito obrigado pela atençao
Fiquem com oxala e muito Axe para vc !!
ola meu nome é giselle olha tbm sou médium desde os 7 anos, mas ninguém me entende, e o pior é que sempre ouvia dos meus pais que crianças têm imaginação fértil e tal, e só hoje com 13 entendo que sou médium, mas só estranhei quando fui para uma festa de alguns amigos dos meus pais, minha prima tinha medo de ir no banheiro sozinha e me chamou, e eu fui, ela falou que eu nao sabia quais eram os desenhos preferidos d dela eu falei que sabia, e em cinco minuto s consegui ler a mente dela (meu, ela de parda ficou vermelha!), e continuam acontecendo coisas do tipo até hoje, mas como ninguém me ouve, não falo nem pra minha bff (ela é evangélica e não acredita muito em espíritos, e acredito que quem acha que isso é mentira realmente deve ser muito cético
Excluirtenho 15 anos sou medium,fui na casa de umbanda ontem no domigo,teve comemoraçao de dia das crianças e tals....quando as pessoas começaram a receber crianças,veio uma na minha direçao falando cmg,o estranho e que eu entendia tudo e geralmente as pessoas nao entende o que elas falam,ai uma pessoa encorporada me puxou pra roda dizendo que queria bricar entao ela me girou e tal. nao aconteceu nada ,entao eu sai....e derrrepente fiquei com vontade de chupar chupeta e de bricar ai um pessoal encorporado com crianças começou a rir e diser que 'eu' sou menina e tals,realmente eu sou, so que eu fique com vergonha e queria muito ir la ai eles me chamou e eu fui correndo quando eu chei ja nao consegui falar e tal(resumindo, ganhei uma chupeta,lembro de tudo que fiz, e eu tava conciente eu so fazia o que eu tinha vontade,eu sentia que era um bebe] ai outro pessoal me chamo o mais estranho e que eu sabia o que tava acontecendo,sabia que meus irmaos me chamava e ficava brava quando ouvia meu nome...eu nao tinha certesa de que eu tava encorporada ate que um menino disse- quida do seu aparelho se nao ela vai passar mal.
Excluirestranho e que eu...sla tava consiente e pensava como bebe, as coisas que eu amo(pao com pate) me deu nojo, nem comi, eu ria como bebe ,porem nao falava.
e normal issso?
me falaram que sim ,mas estou muito confusa.
se alguem nao tiver com quem conversa sobre isso eu estou ak,tenho um canal que e meninas mt, so manda msg la ...